João Paulo dos Santos Barreto

João Paulo dos Santos Barreto
João Paulo dos Santos Barreto
João Paulo dos Santos Barreto, litografia de 1861
23.º Governador de Minas Gerais
Período 1º de julho de 1844 - 17 de dezembro de 1844
Antecessor(a) Francisco Soares de Andréa
Sucessor(a) Quintiliano José da Silva
Deputado Geral pela Província do Rio de Janeiro
Período 1.º de Janeiro de 1845 - 18 de setembro de 1847
Dados pessoais
Nascimento 28 de abril de 1788
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Morte 01 de novembro de 1864
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Ocupação Militar, Político, Engenheiro.
Serviço militar
Lealdade  Brasil
Graduação Marechal-de-Exército
Conflitos Guerra dos Farrapos

João Paulo dos Santos Barreto (Rio de Janeiro, 28 de abril de 17881864) foi um militar brasileiro.[1]

Foi por duas vezes ministro interino da Marinha do Brasil, de 16 de janeiro a 14 de março de 1835 e de 17 a 22 de maio de 1847, e três vezes ministro da Guerra, de 16 de janeiro a 15 de março de 1835 (no período regencial), de 2 a 22 de maio de 1846, e de 31 de maio de 1848 a 29 de setembro do mesmo ano, durante o segundo reinado (ver Gabinete Paula Sousa).[1] Teve papel também na criação da Lei de Promoções de 1850,[2] além de ser comandante imperial durante a Guerra dos Farrapos.[3] Formou-se engenheiro e falava três línguas.[4]

Honrarias

Ordens:[5]

Referências

  1. a b Macedo, Joaquim Manuel de (1876). Brazilian Biographical Annual (em inglês). Rio de Janeiro: Typ. e lith. do Imperial instituto artistico. pp. 352–7 
  2. Silva, Daniela Marques da (13 de dezembro de 2020). «A lei de promoções do Exército Brasileiro de 1850: a profissionalização do corpo de oficiais e a escola militar». Tematicas (56): 27. ISSN 2595-315X. doi:10.20396/tematicas.v28i56.12306. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  3. Santos, Yuri Groth dos (2020). «Estudo sobre a revolta dos farrapos : impactos geopoliticos e essencial atuação de Caxias como pacificador do conflito»: 20. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  4. Bentivoglio, Julio (28 de junho de 2010). «Palacianos e aulicismo no Segundo Reinado – a facção áulica de Aureliano Coutinho e os bastidores da corte de D. Pedro II». Esboços: histórias em contextos globais (23): 26. ISSN 2175-7976. doi:10.5007/2175-7976.2010v17n23p187. Consultado em 4 de janeiro de 2024 
  5. «Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (RJ) - 1844 a 1885 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 4 de janeiro de 2024 

Ligações externas

  • Biografia no Wikisource


Precedido por
Antero José Ferreira de Brito
Ministro da Marinha do Brasil
1835
Sucedido por
Joaquim Vieira da Silva e Sousa
Precedido por
Antero José Ferreira de Brito
Ministros da Guerra do Brasil
1835
Sucedido por
Joaquim Vieira da Silva e Sousa
Precedido por
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque
Ministro da Guerra do Brasil
1846
Sucedido por
Antônio Manuel de Melo
Precedido por
Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque
Ministro da Marinha do Brasil
1847
Sucedido por
Cândido Batista de Oliveira
Precedido por
Manuel Felizardo de Sousa e Melo
Ministros da Guerra do Brasil
1848
Sucedido por
Manuel Felizardo de Sousa e Melo


  • v
  • d
  • e
Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)
Bandeira do Brasil (1889-1960) República Velha
(1.ª República)
Bandeira do Brasil (1889-1960) Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Bandeira do Brasil (1889-1960) Período Populista
(4.ª República)
Bandeira do Brasil Ditadura Militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil Nova República
(6.ª República)
Com a criação do Ministério da Defesa, em 10 de junho de 1999, o ministro da Marinha passou a ser denominado comandante da Marinha.
  • v
  • d
  • e
Estado e
Reino Unido
Regência
(príncipe D. Pedro)
Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Segundo reinado
(D. Pedro II)
República Velha
(1.ª República)
Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Período Populista
(4.ª República)
Ditadura militar
(5.ª República)
Nova República
(6.ª República)
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
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