Francisco Vilela Barbosa

Francisco Vilela Barbosa
Marquês de Paranaguá
Francisco Vilela Barbosa
Nascimento 20 de novembro de 1769
  Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Morte 11 de setembro de 1846 (76 anos)
  Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Cônjuge Joaquina Rita Cunha Sarmento
Maria Nazareth de Carvalho
Pai Francisco Vilela Barbosa
Mãe Ana Maria Conceição
Brasão

Francisco Vilela Barbosa, primeiro visconde com grandeza e marquês de Paranaguá, (Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1769 — 11 de setembro de 1846) foi um militar e político brasileiro.[1] Além disso, foi poeta, matemático, professor, funcionário público e engenheiro.[2]

Foi ministro dos Estrangeiros, ministro da Marinha, de 17 de novembro de 1823 a 16 de janeiro de 1827, de 4 de dezembro de 1829 a 18 de março de 1831, de 5 a 7 de abril de 1831, de 24 de março de 1841 a 26 de agosto de 1842, de 13 de setembro de 1842 a 20 de janeiro de 1843, ministro da Guerra e senador do Império do Brasil de 1826 a 1846.[3]

Foi deputado brasileiro às Cortes de Lisboa pela Província do Rio de Janeiro. Também foi membro e vice-presidente da Academia Real das Ciências de Lisboa.[4][5]

Referências

  1. «FRANCISCO VILELA BARBOSA (1.° Visconde e Marquês de Paranaguá) – Consciência.org». Consultado em 20 de janeiro de 2022 
  2. UFSC-NUPILL, UFSC-INE. «Biblioteca Digital de Literatura de Países Lusófonos». www.literaturabrasileira.ufsc.br. Consultado em 2 de maio de 2023 
  3. «PARANAGUÁ, Francisco Vilela Barbosa, Marquês de - Acervo Arquivístico da Marinha do Brasil». www.arquivodamarinha.dphdm.mar.mil.br. Consultado em 20 de janeiro de 2022. Arquivado do original em 17 de outubro de 2021 
  4. Manuel Emílio Gomes de Carvalho: Os Deputados Brasileiros nas Cortes de 1821. Brasília: Senado Federal, 1979. Página 57.
  5. «Senador Marquês de Paranaguá - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 20 de janeiro de 2022 

Ligações externas

  • Relatório e proposta apresentados à Assembléia Geral pelo exmo. sr. conselheiro Marquês de Paranaguá, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha, em 25 de maio de 1830
  • Relatório apresentado à Assembléia Geral Legislativa na sessão ordinária de 1841 pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha, Marquês de Paranaguá, em 5 de maio de 1841


Precedido por
José Joaquim Carneiro de Campos
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
e
Administrador do Rio de Janeiro

1823
Sucedido por
Pedro de Araújo Lima
Precedido por
Pedro José da Costa Barros
Ministro da Marinha do Brasil
1823 — 1827
Sucedido por
Francisco Afonso Menezes Sousa Coutinho
Precedido por
João Gomes da Silveira Mendonça
Ministro da Guerra do Brasil
1823 — 1824
Sucedido por
Bento Barroso Pereira
Precedido por
Miguel de Sousa Melo e Alvim
Ministro da Marinha do Brasil
1829 — 1831
Sucedido por
José Manuel de Almeida
Precedido por
José Manuel de Almeida
Ministro da Marinha do Brasil
1831
Sucedido por
José Manuel de Almeida
Precedido por
Diogo Antônio Feijó
Presidente do Senado do Império do Brasil
1840 — 1841
Sucedido por
Estêvão Ribeiro de Resende
Precedido por
Antônio F. de P. H. C. de Albuquerque
Ministro da Marinha do Brasil
1841 — 1842
Sucedido por
José Clemente Pereira
Precedido por
José Clemente Pereira
Ministro da Marinha do Brasil
1842 — 1843
Sucedido por
Joaquim José Rodrigues Torres


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  • d
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Colônia e
Reino Unido
Regência do Príncipe
D. Pedro
Bandeira do primeiro reinado Primeiro reinado
(D. Pedro I)
Período regencial
Bandeira do segundo reinado Segundo reinado
(D. Pedro II)
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Presidentes da Província do Rio de Janeiro – Império
Ministro e Secretário de Estado
dos Negócios do Império
Brasão do Império do Brasil (Segundo Reinado)
Presidentes da Província
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Bandeira do Brasil (1889-1960) Era Vargas
(2.ª e 3.ª Repúblicas)
Bandeira do Brasil (1889-1960) Período Populista
(4.ª República)
Bandeira do Brasil Ditadura Militar
(5.ª República)
Bandeira do Brasil Nova República
(6.ª República)
Com a criação do Ministério da Defesa, em 10 de junho de 1999, o ministro da Marinha passou a ser denominado comandante da Marinha.
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Estado e
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Regência
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(4.ª República)
Ditadura militar
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(6.ª República)
Até 1967, o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999 — data da criação do Ministério da Defesa — o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
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(4.ª República)
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(5.ª República)
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(6.ª República)
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