Osso, Amor e Papagaios

Osso, Amor e Papagaios
 Brasil
1957 •  p&b •  91 min 
Género comédia
Direção Carlos Alberto de Souza Barros
César Memolo Jr
Roteiro Carlos Alberto de Souza Barros (roteiro)
César Memolo Jr (roteiro)
Lima Barreto (conto)
Elenco Jaime Costa
Modesto de Souza
Wilson Grey
Música Cláudio Santoro
Diretor de fotografia Chick Fowle
Edição Lydia Sobolewsky e Lúcio Braun
Idioma português

Osso, Amor e Papagaios [1] é um filme de comédia brasileiro de 1957, dirigido por Carlos Alberto de Souza Barros e César Memolo Jr. Filmado nos Estúdios da Vera Cruz. O roteiro é uma adaptação do conto "A nova Califórnia" de Lima Barreto. Música de Cláudio Santoro.[2]

Elenco

  • Jaime Costa...Prefeito Coronel Luis Bentes
  • Modesto de Souza...Bastos, o farmacêutico
  • Wilson Grey...Professor Pelino
  • Fábio Cardoso...Belmiro, filho de Bastos
  • Maria Dilnah...Corinha, filha do Coronel
  • Jackson de Souza...Joaquim, dono do bar
  • Renato Consorte...Salim, lojista
  • Ruth de Souza...Benedita, empregada do Coronel
  • Gilberto Chagas...Calixto, chefe da guarda
  • Luciano Gregori...Dr. Raimundo Flamel
  • Eugênio Montesano...Delegado
  • Labibi Madi...Dona Eudóxia, esposa do coronel
  • Elísio de Albuquerque...Murtinho
  • Darcy Coria...Esmeralda, esposa infiel do Delegado
  • Raquel Forner
  • Nieta Junqueira...viúva de Alberto
  • Jordano Martinelli
  • Marina Freire
  • Honório Martines
  • Oswaldo Lionel
  • Lázaro B. Silva
  • Samuel dos Santos

Sinopse

O prefeito corrupto da pequena vila do interior paulista de Acanguera, coronel Bentes, resolve fazer uma festa para comemorar o fato de que há dez anos ninguém morreu na cidade. Nesse dia também, ele resolve fazer as pazes com o líder da oposição, o farmacêutico Bastos, que frequentemente cita a Revolução Francesa. Mas a comemoração é interrompida com a notícia do falecimento do coveiro. Logo a seguir, várias mortes naturais na cidade ocorrem e o prefeito, apoiado pelo professor e jornalista bajulador Pelino e o delegado (aficionado por papagaios de papel), volta a brigar com a oposição de Bastos, por sua vez apoiado pelo lojista Salim. Afetados pelas brigas políticas, Corinha (filha do coronel) e Belmiro (filho de Bastos) sofrem por não poderem namorar. Até que aparece na cidade o misterioso Dr. Raimundo Flamel, a quem o Coronel suspeita de imediato ser um fiscal enviado pelo Governo do Estado para investigar suas falcatruas. O homem na verdade se revela como um químico e suas experiências com ossos humanos logo vão tumultuar grandemente o lugarejo.

Premiação

  • Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos,1957, RJ
    • Melhores filme, direção, ator secundário (Luciano Gregory) e atriz secundária (Raquel Forner)
  • Prêmio Saci, 1957, SP
    • Melhores diretor e argumento, ator secundário (Luciano Gregory) e atriz secundária (Raquel Forner)
  • Prêmio Governador do Estado,1957, SP
    • Melhores direção, atriz secundária (Maria Dinah) e fotografia (H.C. Fowle).

Referências

  1. Filmografia Cinemateca Acessado em 3-4-15
  2. TV Brasil Acessado em 3-04-15