Cantos da Solidão
Cantos da Solidão | |||||||
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Autor(es) | Bernardo Guimarães | ||||||
Idioma | Português | ||||||
País | Brasil | ||||||
Lançamento | 1852 | ||||||
Cronologia | |||||||
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Cantos da Solidão foi a primeira publicação do acadêmico Bernardo Guimarães. O livro de poesias, foi editado em 1852, no mesmo ano que o autor se bacharelou em Direito na Faculdade do Largo São Francisco, e assumiu o cargo de juiz municipal e de órfãos na cidade de Catalão em Goiás.[1]
Poesias
A obra é composta das poesias:
- Prelúdio
- Amor ideal
- Hino à aurora
- Invocação
- Primeiro sonho de amor
“ (…) "Não és anjo celeste,
Que junto a mim, no adejo harmonioso
Passa, deixando-me a alma adormecida
Num êxtase de amor?
Ó tu, quem quer que sejas, anjo ou fada,
Mulher, sonho ou visão,
Inefável beleza, sê bem-vinda
Em minha solidão! (…)”
— Amor ideal, Cantos da Solidão .
- A uma estrela
- O Ermo
- O Devanear de um cético
- Desalento
- No meu aniversário
- Visita à sepultura de meu irmão
- À sepultura de um escravo
- O destino do vate
- Esperança
Referências
- ↑ «Bernardo Guimarães». A Voz da Poesia Falando ao Coração
Ligações externas
- «Texto integral de Cantos da Solidão, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).»
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